LEI Nº 9.973, DE 14 DE MARÇO DE 2012.

(Revogada pela Lei nº 12.068/2019)

 

Dispõe sobre denominação de "ALCINDA BARRETO DE ZOPPA" a uma via pública de nossa cidade e dá outras providências.

 

Projeto de Lei nº 241/2011 - autoria do Vereador João Donizeti Silvestre.

 

A Câmara Municipal de Sorocaba decreta e eu promulgo a seguinte Lei:

 

Art. 1º Fica denominada "Alcinda Barreto de Zoppa" a Rua 07, localizada no Jardim Vergínia, que se inicia na Rua 02 e termina na Rua 03, do mesmo Jardim, nesta cidade.

 

Art. 2º As placas indicativas conterão, além do nome, a expressão: "Cidadã Emérita 1920/1991".

 

Art. 3º As despesas com a execução da presente Lei correrão por conta das verbas próprias consignadas no orçamento.

 

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

 

Palácio dos Tropeiros, em 14 de março de 2012, 357º da Fundação de Sorocaba.

 

JOSÉ AILTON RIBEIRO

Prefeito Municipal em Exercício

LUIZ ANGELO VERRONE QUILICI

Secretário de Negócios Jurídicos e Secretário de Governo e Relações Institucionais Interinamente

VALMIR DE JESUS RODRIGUES ALMENARA

Secretário de Planejamento e Gestão

JOSÉ CARLOS CÔMITRE

Secretário da Habitação e Urbanismo

Publicada na Divisão de Controle de Documentos e Atos Oficiais, na data supra

SOLANGE APARECIDA GEREVINI LLAMAS

Chefe da Divisão de Controle de Documentos e Atos Oficiais.

 

Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial.

 

JUSTIFICATIVA:

 

Alcinda Barreto de Zoppa nasceu no dia 22 de dezembro de 1920, nasceu em Sorocaba, filha de Fortunata Barreto.

Foi casada com Ângelo de Zoppa, a cerimônia se realizou no dia 21 de dezembro de 1939 e tiveram 5 filhos: Neusa, Helenice, Janete, Ângelo Júnior e Roberto, os netos: Wagner, Willian Jairo, Jefferson, Lílian, Vivian, Simone e Antonio Rodrigo, e os bisnetos: Bruno, Vitor, Willian, Eduarda, Yasmin, Jéssica e Lauren.

Pioneira na região do bairro do Cajuru do Sul em vendas de roupas feitas de porta em porta.

Trabalhou como tecelã na fábrica Santa Maria, e costureira, onde costurava roupas e pijamas, e muitas vezes doava para as pessoas carentes, pois era uma pessoa muito caridosa e se preocupava com o próximo.

Todos do Cajuru a conheciam, mulher católica preocupava-se com a educação e a exemplificação dos valores morais imperecíveis aos seus filhos.

Gostava de trabalhar na Igreja Bom Jesus, onde era voluntária na confecção de roupas para os mais necessitados.

Infelizmente no dia 11 de dezembro de 1991 veio a falecer, aos 80 anos deixando muita saudade aos amigos e parentes.

São por esses e por outros motivos que solicito a colaboração dos demais Pares para oferecer essa homenagem a uma pessoa de grande reconhecimento na região.