LEI Nº 5.044, DE 08 DE FEVEREIRO DE 1996.
Estabelece
normas para plantio de árvores em logradouros públicos, e dá outras
providências.
Projeto de
Lei nº 258/95 – autoria do Vereador Gabriel César Bitencourt.
A Câmara
Municipal de Sorocaba decreta e eu promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º
Ficam estabelecidas as normas de plantio de árvores para logradouro públicos no
Município de Sorocaba, em conformidade com o anexo I que passa a fazer parte
integrante da presente Lei.
Art. 2º
Fica o Poder Executivo autorizado a produzir caderno de orientação contendo as
normas de plantio de árvores as quais se refere o artigo anterior.
Art. 3º
Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
Palácio
dos Tropeiros, em 08 de fevereiro de 1996, 342º da fundação de Sorocaba.
PAULO
FRANCISCO MENDES
Prefeito
Municipal
Vicente de
Oliveira Rosa
Secretário
dos Negócios Jurídicos
Marco
Antônio Bengla Mestre
Secretário
de Edificações e Urbanismo
Gerson
Nascimento
Secretário
de Serviços Públicos
Publicada
na Divisão de Comunicação e Arquivo, na data supra.
João Dias
de Souza Filho
Assessor
Técnico
Divisão de
Comunicação e Arquivo
ANEXO I
NORMAS DE PLANTIO
Funções da
Arborização
- Melhorar
a qualidade do ar através da Fotossíntese.
- Absorção
de partículas sólidas (poeira) em suspensão no ar.
- Absorver
ruídos (barreiras acústicas).
- Amenizar
a temperatura (proteção térmica).
- Exercer
função paisagística.
- Fornecer
abrigoe alimentação aos animais capazes de se adaptarem ao meio urbano.
- Agir
sobre o bem-estar físico e psíquico do homem.
- Ter
caráter pedagógico.
1 -
ESCOLHA DA ESPÉCIE
As
espécies devem ser escolhidas observando-se suas características e
analisando-se sua adequação ao meio urbano.
1.1- Sistema
radicular - As espécies mais indicadas para arbonização de vias urbanas são
aquelas que apresentam sistema radicular pivotante e profundo. As espécies com
raízes superficiais devem ser plantadas em locais amplos, tais como, parques,
praças e canteiros com pelo menos 2,00 m de largura.
1.2-
Tronco - Deve-se evitar o plantio de espécies com espinhos ou acúleos, ou com
tronco de pouca resistência e volumosos.
1.3- Copa
- O formato e a dimensão da copa devem estar de acordo com o local de plantio.
A dimensão deve ser compatível com o espaço físico, permitindo o livre trânsito
de veículos e pedestres, evitando também danos às fachadas, e conflitos com a
sinalização, iluminação e placas indicativas.
1.4-
Eolhas - Deve-se dar preferência às espécies de folhagem permanente. Quando
selecionadas as espécies caducifolias é importante verificar o tamanho e a
textura das folhas para evitar o entupimento de calhas e bueiros. É necessário,
também, evitar espécies de folhagens que criam sombreamento excessivo, em
locais de pouca incidência de luz solar.
1.5-
Elores - Deve dar preferência às espécies que produzem grande intensidade de
flores pequenas.
1.6-
Erutos - Deve-se evitar a utilização de espécies que produzem frutos grandes e
carnosos em arbonização de vias públicas, evitando, assim acidentes com
pedestres e veículos.
1.7-
Resistência a pragas e doenças - É necessário a utilização de espécies
resistentes ao ataque de pragas e doenças, tendo em vista, que não é adequado o
uso de fungicidas em meio urbano, pois podem compremeter a saúde da população.
É necessário, também, que sejam espécies que se adaptem ao clima local.
1.8-
Crescimento - Deve-se utilizar nos passeios espécies que tenham crescimento
regular. As espécies de crescimento muito rápido, em razão de seu porte, podem
trazer problemas futuros.
1.9-
Princípios tóxicos - As espécies alergênicas e tóxicas não devem ser utilizadas
em arbonização urbana.
2 - LOCAIS
DE PLANTIO.
Deve ser
feito, prioritariamente, o plantio em locais onde haja solicitação da
comunidade ou do morador, para reduzir riscos de depredação. O porte da árvore
é muito importante na arbonização urbana, pois ele deve adequar-se ao espaço
disponível.
2.1- Ruas
e Passeios estreitos - Em ruas que tenham entre 6,0 e 8,0 metros e passeios que
tenham de 1,50 m a 2,0 m de largura, deve-se plantar espécies de pequeno porte,
de copa reduzida, principalmente quando não houver um recuo do imóvel. O
espaçamento adotado para o plantio neste caso é de 4,0 a 6,0 metros.
2.2- Ruas
e Passeios largos - Ruas com mais de 8,00 metros de largura e passeios que
tenham mais de 2,0 metros.
Deve-se
plantar espécies de porte médio, podendo-se utilizar espécies de porte grande
quando houver recuo do imóvel e não houver fiação aérea. O espaçamento
recomendado para o plantio é de 6,0 a 12,0 metros.
Obs: Em
passeio largos com fiação aérea deve-se plantar espécies de pequeno ou médio
porte com sistema radicular pi-votante.
2.3- Sugere-se
que em áreas residenciais sejam implementadas as "calçadas verdes"
(fot. 1, 2 e 3), e em áreas comerciais uma superfície livre de pavimentação de
pelo menos 1,0 m² para cada árvore (fot. 4), sendo que a utilização de
gramíneas na área livre permitirá um melhor desenvolvimento da árvore em função
da melhoria da estrutura do solo, principalmente no que se refere à aeração e
absorção da água e nutrientes.
2.4-
Avenida com canteiro central - Não é recomendável o plantio de árvores em
locais onde a largura dos canteiros seja inferior a 1,0 metros. Onde houve
postes de iluminação com fiação aérea, deve-se plantar espécies de pequeno
porte.
Obs: Em
locais de rede elétrica subterrânea, tubulações de água, esgoto e telefone
deve-se dar preferência às espécies de sistema radicular pivotante. Nestes
casos, os órgãos envolvidos - SAAE, TELESP E ELETROPAULO devem fazer consultas
entre si para obter informações sobre as instalações para arbonização. Além do
planejamento de arbonização é fundamental haver planejamento de alocação da
infra-estrutura.
3 - ALTURA
DE BIFURCAÇÃO E PORTE DA ÁRVORE
A fim de
reduzir os danos provocados por veículos, independentemente do porte da
espécie, e também melhorar o processo de compatibilização entre copas e
filiação, fica aquí estabelecido:
3.1 -
Quando utilizadas espécies arbóreas, recomenda-se para os canteiros centrais
alturas de bifurcação de pelo menos 3,5 m. Nas laterais das ruas que apresentam
fiação de baixa tensão, recomenda-se espécies de pequeno porte; já nas laterais
que apresentem fiação de alta tensão, utilizar espécies de pequeno porte com
altura de bifurcação mínima de 2,0 m. Estas considerações são válidas quando
houver recuo predial e quando a largura do passeio permitir. A utilização de
espécies de pequeno porte sob a fiação alta pode diminuir a necessidade de poda
de formação da copa.
Em casos
onde o porte avantajado da copa da árvore prejudique a iluminação pública,
recomenda-se o simples rebaixamento da luminária, de forma que a claridade
incida sobre as calçadas sem interferência da copa. Esta metodologia tem
mostrado excelentes resultados na cidade de Maringá-PR.
Outro
fator a ser considerado é a alteração da posição da rede de distribuição aérea,
de modo a compatibilizá-la com a arquitetura das árvores.
ÉPOCA DE
PLANTIO
O período
ideal para o plantio deve coincidir com o início do período chuvoso, garantindo
assim, a sobrevivência da muda.
4 -
COVEAMENTO, ESPAÇAMENTO, PLANTIO E MANEJO
4.1 - O
Coveamento
4.1.1 - O
coveamento deve ser bem planejado. Para isto, deve-se observar as seguintes
distância mínimas:
a) As
covas devem ser feitas no mínimo a 5,0 m de distância da esquina, a 5,0 m de distância
do poste, a 1,0 metros da entrada da garagem, a 2,0 m do bueiro e no mínimo a
0,50 m das tubulações subterrâneas.
b) Quando
o passeio tiver mais de 2,0 m de largura, a cova deve ficar a 30 cm do meio
fio, e se tiver menos de 2,0 m deve ficar junto ao meio fio.
4.1.2 - As
covas devem ser preparadas da seguinte forma:
a) Devem
ter largura, profundidade e comprimento mínimo de 60 cm. No caso de cova
circular, 60 cm de diâmetro e de profundidade.
b) Devem
ser removido das covas todo o cascalho, pedra, vidro e plástico.
c) Deve
ser estercadas utilizando-se terra vegetal, adubo orgânico curtido e adubo
químico. A proporção é de 20,0 litros de adubo orgânico curtido, 200 g de NPK
4.14.8, 200 g de calcário dolomítico e a complementação com terra vegetal. Após
o preparo, essa mistura deve ser colocada nas covas, ficando em repouso no
mínimo de 15 dias antes do plantio. As covas devem ser preenchidas
imediatamente após o coveamento.
4.2 -
Espaçamento
Embora a
literatura recomende espaçamentos de 10,0 m para árvores pequenas e 22,0 m para
as de grande porte, acredita-se que os padrões devem ser definidos de acordo
com o porte da espécie a ser utilizada, especialmente o diâmetro de copa, além
das características do local de plantio. Desta forma, considerando o clima da
cidade e a finalidade de obter o máximo de benefícios microclimáticos, entre
outros, recomenda-se sempre que possível um espaçamento entre 7,0 m e 15,0 m,
conforme as características acima citadas.
Nas casas
de passeios estreitos (menos de 1,50 metros de largura) quando não houver recuo
da edificação (distância entre o passeio e a edificação) ou quando houver
marquizes deve-se evitar o plantio.
4.3 –
Plantio
Para
garantir um crescimento retilíneo e oferecer proteção à muda contra ações
que possam danificá-la, amarra-se um tutor junto ao fuste. Este
deve ser colocado bem firme na cova, além de apresentar um tamanho de 2,50
metros de altura e 5,0 cm de diâmetro. Para amarrar a muda ao tutor deve-se
utilizar material que não a danifique e para isto recomenda-se a borracha. Este
amarrio deve ter a forma de oito deitado.
É
recomendável que se faça uma cavidade de forma convexa para conter a água de
irrigação ao redor da cova, além da colocação de grade de proteção.
4.4 -
Manejo
Estes
tipos de intervenções visam, basicamente, aplicar técnicas roteiras de
manutenção como poda leve e irrigação, e ainda sanar problemas referente ao
estado fitossanitário ou poda pesada, por exemplo. A forma e a intensidade para
sua aplicação devem estar ajustadas pelo planejamento da arbonização.
Sendo a
poda uma das mais importantes práticas de manejo, deve-se procurar adequá-la às
características das árvores no ato de sua execução, levando em consideração a
sua arquitetura natural, fatores estéticos e integridade física das mesmas.
5 -
CONDIÇÕES DAS MUDAS AO SAÍREM DO VIVEIRO PARA PLANTIO
As mudas
destinadas ao plantio devem apresentar as seguintes características:
a) altura
mínima de 1,70 metros.
b) bom
estado fitossanitário.
c) boa
formação, sem troncos recurvados, com fuste único sem intensas ramificações
baixas.
d) raízes
bem acondicionadas em vasilhames adequados, garantindo asssim, o transporte sem
o destorroamento.
6 -
SUGESTÕES DE ESPÉCIES ARBÓREAS DE ACORDO COM O PORTE
6.1 -
Pequeno Porte
NOME
POPULAR |
NOME
CIENTÍFICO |
PERÍODO
FLORAÇÃO |
Acácia
mimosa |
Acacia
podalyriaefolia |
jul/set. |
Araça* |
Psidium araça
cattleyanum |
|
Aroeira
mansa* |
Schinus
terebinthifolius |
dez/jan. |
Barbatimão |
Stryphnodentron
adstringens |
|
Cagaita* |
Eugenia
dysenterica |
ago/set. |
Canelinha* |
Nectandra
megapotamica |
|
Camélia |
Camélia
japonica |
abr/ago. |
Cacau* |
Theobroma
sp |
|
Cássia mirim |
Cássia
macranthera |
mar/abr. |
Calistemo
vermelho |
Calistemon
viniwallis |
dez/fev. |
Café |
Coffea
arabica |
|
Cedrinho |
Cupressus
sempervirens |
|
Escumilha
(estremosa)* |
Largerstroemia
indica |
out/mar. |
Falso
pau-brasil* |
Caesalpinia
tinctoria |
set/out. |
Flamboyant
mirim* |
Caesalpinia
pulcherrima |
set/mai. |
Faveiro
do cerrado |
Dimophandra
mollis |
|
Fruta de
conde |
Anona
squamosa |
|
Gravilea
anã* |
Gravilea
Forsterii |
|
Hibisco* |
Hibiscus
sp |
ano todo |
Ipê* |
Tabebuia
chrysotricha |
jan/mai. |
Jatobá
do cerrado |
Hymenaea
stignocarpa |
|
Louro* |
Laurus
nobilis |
set/mar. |
Margarida
arbórea |
Mantonoa
bipinnatifida |
|
Mulungu* |
Erytrina
sp |
jan/set. |
Murici |
Byrsonima
basiloba |
jan/mar. |
Murta* |
Murraya
exotica |
mar/abr. |
Pitanga* |
Eugenia
uniflora |
ago/set. |
Perobinha
do campo |
Swtia
elegans |
|
Romã* |
Punica
granatum |
|
Seriguela* |
Spondias
purpurea |
ago/set. |
Urucum* |
Baixa
orelana |
set/out. |
OBS: Espécies
consideradas de pequeno e médio porte.
6.2 -
Médio Porte
NOME
POPULAR |
NOME
CIENTÍFICO |
PERÍODO
FLORAÇÃO |
Abiu* |
Pouteria
torta |
out/nov. |
Aldrago* |
Pterocarpus
violaceus |
nov/dez. |
Alecrim
de campinas* |
Holocalyx
glaziovii |
out/nov. |
Ameixa |
Prumus
domestica |
mai/jun. |
Astrapéia |
Dombaya
wallichii |
jul/set. |
Bauinia* |
Bauhinia
sp |
jun/out. |
Caju* |
Anarcadium
occidentalle |
jun/nov. |
Calicarpa
roxa |
Caliicarpa
reeversii |
fev/abr. |
Canela* |
Nectandra
sp |
mar/abr. |
Caqui |
Diospyros
Kaki |
|
Cássia amarela |
Cássia
spectabilis |
|
Cássia
imperial |
Cássia
fistula |
dez/mar. |
Cássia
fedagoso |
||
Chorão |
Salix
babilonica |
set/dez. |
Dedaleiro |
Lafoensia
paccari |
mai/ago. |
Escumilha
Africana |
Lagerstroemia
speciosa |
out/mar. |
Goiaba |
Psidium
guayava |
nov/dez. |
Grumixama* |
Eugenia
brasiliensis |
set/nov. |
Ipê
branco |
Tabebuia
roseo-alba |
ago/set. |
Ipê
tabaco |
Tabebuia
vellosoi |
jul/ago. |
Jabuticaba |
Myrciaria
trunciflora |
jul/ago-nov/dez. |
Jasmim
manga |
Plumeria
rubra |
out/dez. |
Árvore-da
china |
Kooelreuteria
paniculata |
dez/abr. |
Laranja |
Citrus
sp |
|
Limão |
Citrus
sp |
|
Magnólia* |
Michaelia
champaca |
nov/fev. |
Magnólia
branca* |
Michaelia
grandiflora |
abr/set. |
Manacá
da serra |
Tibouchina
mutabilis |
nov/fev. |
Pequi |
Caryocar
brasiliense |
set/nov. |
Quaresmeira
roxa |
Tibouchina
granulosa |
fev/abr. |
Quaresmeira
rosa |
T.
Granulosa var. Rosea |
fev/abr. |
Saboeiro* |
Sapindus
saponaria |
abr/jun. |
Sibipiruna* |
Caesalpinia
peltophoroides |
set/nov. |
Rosa-da
mata |
Brownea
grandiceps |
set/out. |
Olho-de-cabra |
Ormosia
arborea |
out/nov. |
Obs:
Espécies consideradas de médio e grande porte.
6.3 -
Grande Porte
NOME
POPULAR |
NOME
CIENTÍFICO |
PERÍODO
FLORAÇÃO |
Abacate |
Persea
americana |
out/jan. |
Algodoeiro
da praia |
Hibiscus
pernambucencis |
ago/jan. |
Angico |
Piptadenia
sp |
jan/fev. |
Araribá
rosa |
Centrolobium
tomentosum |
jan/mar. |
Araucária |
Araucária
angustifolia |
set/out. |
Bálsamo |
Myroxylon
sp |
jul/set. |
Bico de pato |
Machaerium
atipitatum |
abr/jun. |
Brauna |
Melanoxylon
brauna |
fev/abr. |
Caja
manga |
Spondias
dulcis |
|
Caja
mirim |
Spondias
lutea |
set/out. |
Camboatã |
Cupania
vernalis |
mar/mai. |
Cássia
ferruginea |
Cássia
ferruginea |
|
Cássia
java |
Cássia
javanica |
dez/fev. |
Cássia
pau-preto |
Albizia
lebbeck |
dez/mar. |
Chapéu-de-sol |
Terminalia
catappa |
set/nov. |
Castanha
de macaco |
Couroupita
guianensis |
set/mar. |
Casuarina |
Casuarina
equisetifolia |
abr/mai. |
Cedro |
Cedrela
fissilis |
ago/set. |
Cinamomo |
Melia
azedarach |
set/out. |
Cipreste |
Cupressus
sp |
jun/jul. |
Sombreiro |
Clitoria
racemosa |
nov/fev. |
Flor-de-abril |
Dillenia
indica |
mar/mai. |
Espatódea |
Spathodea
campanulata |
fev/jun. |
Faveiro |
Pterodon
pubescens |
set/out. |
Ficus |
Ficus
benjamina |
|
Filício |
Filicius
sp |
|
Flamboyant |
Delonix
regia |
out/dez. |
Fruta
pão |
Artocarpus
autilis |
|
Genipapo |
Genipa
americana |
out/dez. |
Grevilea
robusta |
Grevillea
robusta |
ago/nov. |
Guapuruvu |
Schizolobium
parayba |
set/out. |
Ingá |
Ingá sp |
|
Ipê
amarelo |
Tabebuia
sp |
set/out. |
Ipê roxo |
Tabebuia
sp |
jul/ago. |
Ipê
rosado |
Tabebuia
rosea |
out/nov. |
Jaca |
Artocarpus
integrifolia |
|
Jacarandá
Paulista |
Machaerium
villosum |
out/dez. |
Jacarandá
da bahia |
Dalbergia
nigra |
set/dez. |
Jacarandá
mimoso |
Jacarandá
momosaefolia |
set/dez. |
Jacaré |
Piptadenia
communis |
set/jan. |
Jambolão |
Eugenia
jambolana |
|
Jambo
vermelho |
Eugenio
malacensis |
mai/jul. |
Jatobá |
Hymenaea
sp |
|
Jequitibá |
Cariniana
sp |
|
Ligustre |
Ligustrum
japonicum |
out/dez. |
Mangueira |
Mangifera
indica |
set/nov. |
Mirindiba |
Lafoensia
glyptocarpa |
mai/ago. |
Mogno |
Swietenia
macrophylla |
nov/jan. |
Manguba |
Pachira
aquatica |
nov/abr. |
Orelha
de macaco |
Enterolobium
contortisiliquum |
set/nov. |
Pau
brasil |
Caesalpinia
echinata |
out/dez. |
Pau
d'óleo |
Copaifera
langsdorffi |
nov/fev. |
Pau
ferro |
Caesalpinia
ferrea |
out/jan. |
Pau
mulato |
Calycophyllum
spruceanum |
jun/jul. |
Paineira |
Chorisia
speciosa |
fev/mai. |
Palmeira
vermelha |
Bombax
caiba |
ago/set. |
Palmeira
real |
Roystonea
oleraceae |
|
Palmeira
imperial |
Roystonea
regia |
abr/mai. |
Palmeira
licuri |
Syaagrus
coronata |
mai/ago. |
Palmeira
areca bambu |
Chrysalidocarpus
lutescens |
|
Peroba |
Aspidosperma
sp |
|
Pinheiro
brasileiro |
Araucária
angustifolia |
abr/jun. |
Sapucaia |
Lecythis
pisonis |
ago/out. |
Sete
casca |
Pithecolobium
inopinatum |
mai/jun. |
Sucupira-do-cerrado |
Bowdichia
virgilioides |
ago/set. |
Tamarino |
Tamarindus
indicus |
dez/mar. |
Taxódio |
Taxodium
sp |
|
Tuia |
Thuya
orientalis |
|
Tipuana |
Tipuana
tipu |
set/dez. |
Triplaris |
Triplaris
brasiliensis |
nov/mai. |
Uva
japonesa |
Hovenia
dulcis |
set/dez |