LEI Nº
10.061, DE 3 DE MAIO DE 2012
Dispõe sobre
denominação de "JOSÉ VIEIRA
ROBERTO" a uma via pública de nossa cidade e dá outras
providências.
Projeto de
Lei nº 50/2012 - autoria do Vereador VITOR FRANCISCO DA SILVA.
A Câmara
Municipal de Sorocaba decreta e eu promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º Fica denominada "
Art. 2º As
placas indicativas conterão, além do nome, a expressão: "Cidadão Emérito -
1930-
Art. 3º As
despesas com a execução da presente Lei correrão por conta das verbas próprias
consignadas no orçamento.
Art. 4º Esta
Lei entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Lei nº 9.868, de dezembro de 2011.
Palácio dos
Tropeiros, em 3 de maio de 2012, 357º da Fundação de Sorocaba.
VITOR LIPPI
Prefeito
Municipal
LUIZ ANGELO
VERRONE QUILICI
Secretário de
Negócios Jurídicos
JOSÉ AILTON
RIBEIRO
Secretário de
Governo e Relações Institucionais
VALMIR DE
JESUS RODRIGUES ALMENARA
Secretário de
Planejamento e Gestão
JOSÉ CARLOS
CÔMITRE
Secretário da
Habitação e Urbanismo
Publicada na
Divisão de Controle de Documentos e Atos Oficiais, na data supra
MARIA
APARECIDA MARINS DAEMON
Chefe da Divisão de Protocolo Geral
Chefe da Divisão de Controle de Documentos e Atos Oficiais
cumulativamente.
Esse
texto não substitui o publicado no Diário Oficial.
JUSTIFICATIVA:
José Vieira Roberto, que era filho do
senhor João Vieira Roberto e da senhora Maria José
Vieira, nasceu no dia 06 de janeiro de 1930, em Maracas, no Estado da
Bahia.
Casou-se com Aureliana Jesuino
Roberto, em Alvorada do Sul, no Paraná, no dia 14 de outubro de 1974, com quem teve oito filhos: Raquel, Antonio, Luzia, Zuila, José,
Roseli, Reginaldo e Patrícia. Sempre foi um pai carinhoso e exemplar, pois
dedicou quase que toda a sua vida na educação e trabalho para dar condições de
vida a esposa e filhos. Seu falecimento deixou saudades e um enorme vazio entre
filhos, noras, genros netos, bisnetos e uma legião de amigos.
Sr. Zezinho viveu a sua infância na sua cidade
natal Maracás, na Bahia. Ainda adolescente mudou-se para Alvorada no Paraná,
onde conheceu a senhora Aureliana com quem se casou e viveu até o último dia de
sua vida.
Após o casamento, buscando uma melhor qualidade
de vida para a enorme família que ao lado da esposa viria a construir, mudou-se
para Sorocaba para trabalhar como tecelão na Fábrica Santo Antonio,
no centro da cidade.
Depois de pagar aluguel e morar em vários
Bairros da periferia, conseguiu comprar a casa própria no Parque São
Bento, onde viveu até os últimos dias de sua vida quando ficou doente e faleceu
por Choque Séptico, na Santa Casa de Misericórdia, tendo o seu óbito atestado
pelo Dr. Antonio Carlos Correia Certo.